Ao serem surpreendidos por um diagnóstico de ceratocone, duas perguntas cosumam ser feitas pelos pacientes: “é algo grave?”… “é comum?”… Neste post e no da próxima semana, abordaremos estes questionamentos.
O ceratocone é estigmatizado como uma doença grave, que apesar de não causar cegueira irreversível, pode comprometer a qualidade da visão de modo importante.
É inegável que existem formas mais graves, para as quais, a reabilitação visual demanda a combinação de procedimentos cirúrgicos e não-cirúrgicos. No entanto, a partir do aperfeiçoamento das tecnologias utilizadas no diagnóstico, formas leves (por vezes, imperceptíveis aos pacientes) têm sido diagnosticadas.
Tão importante quanto o diagnóstico do ceratocone, é o acompanhamento desses pacientes, para que se possam diferenciar formas estáveis da doença, não sujeitas a agravamentos espontâneos, das formas progressivas, as quais costumam ter pior prognóstico visual.
Seu Oftalmologista de confiança tem todas as condições de diagnosticar a eventual ocorrência de ceratocone, monitorar a estabilidade da doença, bem como, propor o tratamento mais apropriado a cada caso.
Até o próximo post.
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