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Foco na Invenção dos Óculos

Apesar de muita controvérsia a respeito deste assunto, costuma-se considerar que os óculos foram inventados em Pisa, Itália, por volta de 1285, por um monge chamado Salvino D’Armate.

A mais antiga representação de um par de óculos é mostrada em um mural da Basílica de San Nicolò em Treviso, Itália, datada de 1352.

Cardeal Ugo di Provenza, pintura de Tommaso da Modena (1352).

Ilustrações e pinturas de pessoas utilizando óculos tornaram-se cada vez mais comuns ao longo do tempo. Os óculos surgiram como instrumento de auxílio à leitura na presbiopia. O primeiro uso de lentes na correção da visão para longe, de que se tem registro, é do século XVI, quando se usaram lentes côncavas para auxiliar o Papa Leão X, o qual era provavelmente míope. Em 1784, Benjamim Franklin (o mesmo da independência dos Estados Unidos e da invenção dos para-raios), solicitou um par de óculos que tivesse lentes para leitura, na parte inferior da armação, e para longe na parte superior, assim, surgiram os bifocais.

Modelo semelhante ao proposto por Franklin.

A partir do século XIX, diversos melhoramentos, tanto no material, quanto no polimento das lentes, bem como, refinamentos das armações, tornaram os óculos cada vez mais parecidos com os atuais. A introdução das lentes multifocais progressivas, a partir de 1953, criou um novo paradigma de prescrição de óculos a pacientes présbitas.

Os óculos seguem como a forma mais comum de correção dos problemas de visão. No entanto, alternativas como lentes de contato, ou cirurgia refrativa também ocupam posições importantes no rol terapêutico atual. Informe-se com seu Oftalmologista de confiança sobre as opções mais apropriadas ao seu caso.

Até o próximo post.

Giuliano Freitas – Oftalmologista.

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