Como consequência natural do envelhecimento, mesmo pessoas que sempre tiveram boa visão para “longe”, como ao dirigir, apresentarão alguma dificuldade para enxergarem de “perto”, durante a leitura por exemplo, por volta dos 40 anos: a presbiopia. Já por volta dos 60 anos, é esperado que a maioria das pessoas desenvolva também alguma perda de transparência do cristalino, a catarata.
A partir do momento em que houver comprometimento da visão pela catarata, estará indicada a cirurgia. Esta tem evoluído a tal ponto que, bem mais que meramente restabelecer a transparência do trajeto por onde a luz passa, tem sido capaz de tratar miopia, hipermetropia, astigmatismo ou presbiopia preexistentes.
A depender de condições estruturais dos olhos, bem como de preferências pessoais de cada paciente, pode-se conseguir independência do uso de óculos, para longe ou perto e, mesmo, para ambas as distâncias.
A personalização do planejamento cirúrgico é indispensável para que os melhores resultados possam ser alcançados. Informe-se com seu Oftalmologista de confiança.
Até o próximo post.
Giuliano Freitas – Oftalmologista.
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