Para a maioria das pessoas que procuram espontaneamente pelo Oftalmologista, a motivação costuma ser uma possível prescrição de óculos, como forma de melhorar a qualidade da visão.
No entanto, por mais que a avaliação do “grau” seja essencial no exame de rotina, diversos outros aspectos podem ser avaliados e tratados, entre os quais: alinhamento e movimentação oculares, sinais de doenças próprias dos olhos como o glaucoma, ou doenças oculares causadas por problemas em outros órgãos ou sistemas (como no caso de diabetes, hipertensão arterial, diversos tipos de reumatismo ou doenças infecciosas), nesses casos, a avaliação ocular auxilia na condução do tratamento.
Existem adaptações do exame de rotina para cada faixa de idade: na infância, do “teste do olhinho”, à prevenção de limitações do desenvolvimento da visão; no jovem, o diagnóstico de condições como o ceratocone ou a síndrome do olho seco; no idoso, a catarata ou a degeneração macular relacionada à idade. Para qualquer idade, buscam-se identificar e amenizar eventuais dificuldades impostas pela baixa visão. Tudo isto, tanto para mulheres, quanto para homens.
Consulte rotineiramente seu Oftalmologista de confiança. Certamente, esta é a melhor maneira de cuidar bem de sua visão.
Até o próximo post.
Giuliano Freitas – Oftalmologista.
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