Com alguma frequência, aparecem no consultório, pacientes que utilizam óculos “emprestasdos” por outras pessoas, ou adquiridos, sem qualquer prescrição médica, em ópticas com baixo nível de comprometimento com os próprios clientes, por ambulantes, ou em algumas farmácias.
A fim de que ofereçam a melhor qualidade visual possível, os óculos devem atender a usa série de critérios técnicos como: seguirem a uma prescrição médica, de responsabilidade do Oftalmologista, a qual leva em consideração as ametropias (ou “grau”) de cada olho (as quais podem ser diferentes de um olho para o outro); distância entre os olhos; distância e inclinação das lentes em relação aos olhos; adequação da armação ao rosto do paciente, entre outros fatores.
Do exposto, é intuitivo concluir que óculos de terceiros, ou feitos sem qualquer relação com o usuário, até podem trazer algum conforto, mas muito aquém daquele que se poderia alcançar, caso fossem aviados seguindo-se a prescrição médica específica para cada paciente, numa óptica tecnicamente competente.
Até o próximo post.
Giuliano Freitas – Oftalmologista.
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