Certamente, você já ouviu a expressão: “preto no branco“. O que ela expressa é que, intuitivamente, todos temos a noção de distinção, delimitação ou contraste.
Na avaliação Oftálmica de rotina, é feita a mensuração quantitativa da visão por meio de testes como o de Snellen.
A avaliação de Sensibilidade ao Contraste oferece um parâmetro p/ avaliação qualitativa da visão, sendo utilizada, sempre que necessário, de modo complementar aos métodos quantitativos.
Exemplos de utilização do Teste de Sensibilidade ao Contraste:
- Pacientes com catarata em estágio inicial podem apresentar visão “quantitativamente normal”, apesar de haver comprometimento qualitativo da visão;
- Córneas anômalas, como no ceratocone ou pós-transplantadas, também podem apresentar menor percepção ao contraste.
Tratamentos que oferecem melhora na sensibilidade ao contraste são possíveis a alguns casos de prescrição de óculos, adaptação de lentes de contato, Cirurgia Refrativa ou de Catarata. Informe-sem com seu Oftalmologista de confiança.
Até o próximo post.
Giuliano Freitas – Oftalmologista.
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